Confirmado: Cyanogen vai utilizar aplicativos da Microsoft em suas versões do Android 582c1z

42h4m

Depois de muitos rumores, eis aqui a confirmação. Cyanogen está se movendo para livrar-se completamente de dependência do Google e para tanto se valendo de parcerias importantes, inclua a Microsoft nisso.

A startup que desenvolve o famoso CyanogenMod já declarou abertamente que a Google é tirânica com o Android. Por isso, que a empresa pretende encarar a gigante que impede a flexibilidade do sistema operacional, prejudicando uma integração mais profunda entre aplicativos de outras fabricantes.

O The Verge acaba de afirmar que a parceira com a Microsoft para integrar seus aplicativos no Cyanogen, tais como Bing, Skype, OneDrive, OneNote, Outlook e Microsoft Office será finalizada ainda este ano. Como parte da parceria, a Microsoft comprometeu-se a criar “integrações nativas” no Cyanogen OS.

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A Microsoft já lançou muitos de seus aplicativos para o Android e até uma tela de desligamento do sistema que visa substituir substituir a tradicional do sistema operacional Android do Google. Seria este um dos motivos?

“As pessoas ao redor do mundo usam o sistema operacional do Cyanogen e serviços populares da Microsoft para se envolverem com o que mais importa para eles em seus dispositivos móveis,” disse Kirt McMaster, CEO da Cyanogen Inc.

Esta parceria emocionante com a Microsoft nos permitirá trazer novos tipos de serviços integrados para usuários móveis em mercados ao redor do mundo.” A Microsoft diz que vai “continuar a fornecer experiências a nível mundial na produtividade e comunicações no Windows, e estamos encantados que usuários do Cyanogen em breve serão capazes de aproveitarem esses mesmos serviços poderosos.”

A Amazon deverá se juntar ao Cyanogen e a Microsoft nesta luta pela independência dos aplicativos do Google. Claro que o foco da rainhas dos softwares é o Windows, mas ver o Google perder o comando da sua casa não deixa de ser uma vitória, até mesmo para os usuários do Windows Phone que são praticamente perseguidos pelo Google (mais aqui).